Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
ABCD (São Paulo, Online) ; 35: e1696, 2022. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1402850

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Since its introduction, stapled hemorrhoidopexy has been increasingly indicated in the management of hemorrhoidal disease. AIM: Our primary end point was to evaluate the incidence of recurrent disease requiring another surgical intervention. On a secondary analysis, we also compared pain, complications, and patient's satisfaction after a tailored surgery. METHODS: We retrospectively reviewed 196 patients (103 males and 93 females) with a median age of 47.9 years (range, 17-78) who were undergoing stapled hemorrhoidopexy alone (STG; n=65) or combined surgery (CSG; n=131, stapled hemorrhoidopexy associated with resection). RESULTS: Complications were detected in 11 (5.6%) patients (4.6% for STG vs. 6.1% for CSG; p=0.95). At the same time, symptoms recurrence (13.8% vs. 8.4%; p=034), reoperation rate for complications (3.1% vs. 3.0%; p=1.0), and reoperation rate for recurrence (6.1% vs. 4.6%; p=1.0) were not different among groups. Grade IV patients were more commonly managed with simultaneous stapling and resection (63% vs. 49.5%), but none of them presented symptoms recurrence nor need reoperation due to recurrence. Median pain score during the first week was higher in CSG patients (0.8 vs. 1.7). After a follow-up of 24.9 months, satisfaction scores were similar (8.6; p=0.8). CONCLUSION: Recurrent symptoms were observed in 10% of patients, requiring surgery in approximately half of them. Even though the association of techniques may raise pain scores, a tailored approach based on amplified indication criteria and combined techniques seems to be an effective and safe alternative, with decreased relapse rates in patients suffering from more advanced hemorrhoidal disease. Satisfaction scores after hemorrhoidopexy are high.


RESUMO RACIONAL: Desde sua introdução, a hemorroidopexia por grampeamento tem sido cada vez mais indicada no manuseio da doença hemorroidária. OBJETIVOS: Nosso objetivo primário foi avaliar a incidência de doença recidivada que requeira tratamento cirúrgico. Numa análise secundária, também comparamos dor, complicações e satisfação do paciente após uma operação ajustada a cada caso. MÉTODOS: Foram revistos retrospectivamente 196 pacientes (103 homens e 93 mulheres) com idade média de 47,9 anos (17-78) submetidos a hemorroidopexia mecânica isoladamente (STG; n=65) ou cirurgia combinada (CSG; n=131, hemorroidopexia por grampeamento com ressecção). RESULTADOS: Complicações foram detectadas 11 (5,6%) pacientes (4,6% para STG vs. 6,1% para CSG; p=0,95). Ao mesmo tempo, recidiva de sintomas (13,8% vs. 8,4%; p=034), reoperações por complicações (3,1% vs. 3,0%; p=1,0) ou por recidiva (6,1 vs. 4,6%; p=1,0) não foram diferentes entre os dois grupos. Pacientes com grau IV foram mais comumente manuseados com grampeamento e ressecção simultâneos (63% vs. 49,5%), mas nenhum deles apresentou recidiva ou necessitou reoperação. O escore médio de dor na primeira semana foi maior no grupo CSG (0,8 vs. 1,7). Após seguimento de 24,9 meses, os índices de satisfação foram similares (8,6; p=0,8). CONCLUSÕES: Sintomas de recidiva foram observados em 10%, requerendo cirurgia em aproximadamente metade dos doentes. Embora a associação de técnicas aumente os escores de dor, um procedimento sob medida baseado em critérios ampliados de indicação e técnicas combinadas parece ser uma alternativa efetiva e segura, com menor recidiva em pacientes portadores de doença hemorroidária mais avançada. Os escores de satisfação após hemorroidopexia são altos.

2.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 39(1): 27-32, Jan.-Mar. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-984638

ABSTRACT

ABSTRACT Routine adoption of laparoscopy in clinical practice and Medical Residency has not been widely evaluated in Brazil so far. Aim: To take an overview on the adoption and limitations concerning the use of laparoscopic techniques among Brazilian colorectal surgeons. Methods: A questionnaire was sent to 1870 SBCP filiated members, containing personal and professional data such as sex, age, length and local of practice, SBCP filliation, number of procedures, treatment of cancer and laparoscopy limitations. Results: 418 members (22.4%) sent their response (80% men and 20% women). 110 members (26.3%) affirmed they don't perform any laparoscopic procedure, while 308 (73.7%) have already adopted laparoscopy as a routine. An average number of 7.6 laparoscopic colorectal procedures were declared to be performed per month (1 to 40 procedures). Laparoscopic adoption rates were favourably influenced by young age members (46% vs. 28%) and affiliation to University hospitals (p = 0.01). Conversely, surgeons from private clinic showed a greater tendency of no adoption. Among the 308 responders, 106 (34.4%) have already surpassed more than 100 laparoscopic cases, and 167 (54.2%) reported an experience of more than 50 operated patients. The group of surgeons not using minimally invasive techniques incriminated lack of training (73.6%) and laparoscopic instruments availability (27.3%) as the main reasons for no adoption. Conclusions: Adoption rate of laparoscopic techniques to treat colorectal diseases is still low (at least 17%). Future efforts should focus on providing supervised training, proctorship during the initial experience and help instrumental acquisition in centers willing to change their routine and perspectives.


RESUMO Durante as últimas décadas, a incorporação de técnicas minimamente invasivas no tratamento de doenças colorretais testemunhou um progresso lento e firme, principalmente após o reconhecimento da segurança oncológica e melhor evolução. A adoção rotineira na prática clínica e na Residência Médica no Brasil ainda não amplamente avaliada até agora. Objetivos: O presente estudo visou avaliar a adoção e as limitações relativas ao uso de técnicas laparoscópicas entre cirurgiões colorretais brasileiros. Métodos: um questionário foi enviado a 1870 membros filiados à Sociedade Brasileira de Coloproctologia (SBCP) em 2006. As questões foram enviadas por email, incluindo dados pessoais (sexo, idade) e profissionais (tempo e local de prática, filiação à SBCP, número mensal de procedimentos laparoscópicos, tratamento de câncer e limitações para realizar laparoscopia na rotina. Resultados: Entre os 1870 membros, 418 (22.4%) mandaram sua resposta, com uma maior participaçãoo de homens (80%) em comparação às mulheres (20%). A idade média foi de 43 (28-80) anos. A distribuição entre membros titulares e não titulares foi semelhantes (48% vs. 52%). As atividades profissionais foram desenvolvidas em clínica privada (84%), hospitais privados (73%), hospitais públicos (50%) e hospitais universitários (53%). Entre os que responderam (418), 110 (26.3%) não realizavam procedimentos laparoscópicos, enquanto 308 (73.7%) já haviam adotado o acesso laparoscópico rotineiramente na prática clínica. Um número médio de 7.6 procedimentos colorretais laparoscópicos são realizados por mês (1-40). Cerca de 13% dos cirurgiões iniciaram sua experiência laparoscópica diretamente com procedimentos colorretais, enquanto a maioria (87%) começaram por outros procedimentos no trato digestivo. A adoção da laparoscopia foi positivamente influenciada pela idade jovem dos membros (46% vs. 28%) e pela filiação a hospitais universitários (p = 0,01). Inversamente, cirurgiões trabalhando na prática privada demonstraram uma menor tendência em adotar o método. A maioria dos cirurgiões (93%) que adoraram a laparoscopia afirmou incluir pacientes com câncer colorretal em suas indicações operatórias. Entre os que responderam 106 (34,4%) já realizaram mais de 100 procedimentos laparoscópicos, e 167 (54,2%) reportaram experiência maior que 50 casos. Dentre aqueles que não adotaram técnicas minimamente invasivas, a falta de treinamento (73,6%) ou a indisponibilidade de instrumental laparoscópico (27,3%) foram incriminadas como os principais fatores limitantes. Conclusões: o índice de adoção de técnicas laparoscópicas no tratamento de doenças intestinais ainda é baixo (pelo menos 17%) entre cirurgiões colorretais brasileiros. Esforços futuros de nossa Sociedade Médica devem focar na provisão de treinamento supervisionado, na criação de oportunidades para preceptoria durante a experiência inicial e na obtenção de instrumental em centros que queiram mudar sua rotina e perspectivas.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Laparoscopy , Colorectal Surgery/methods , Rectum/surgery , Colonic Diseases/surgery , Minimally Invasive Surgical Procedures
3.
Rev. Col. Bras. Cir ; 40(5): 420-422, set.-out. 2013. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-698080

ABSTRACT

Dentre os desafios das esofagectomias, a fístula da anastomose cervical persiste desafiadora por suas consequências, sendo a principal, a estenose da anastomose. Os autores apresentam uma técnica de anastomose esofagogástrica cervical látero-lateral mecânica à Orringer, que reduz o índice de fístulas e de estenose.


Among the challenges of esophagectomies, the cervical anastomosis remains challenging for its consequences, the main being the anastomotic stricture. The authors present a technique for an Orringer-fashion mechanical cervical laterolateral esophagogastric anastomosis, which reduces the rate of fistula and stenosis.


Subject(s)
Humans , Esophagectomy , Esophagus/surgery , Stomach/surgery , Anastomosis, Surgical/methods , Suture Techniques
4.
Rev. bras. colo-proctol ; 29(2): 203-208, abr.-jun. 2009. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-524770

ABSTRACT

OBJETIVOS: Diagnosticar a presença do HPV anorretal em portadoras dessa afecção no trato genital inferior, através do exame coloproctológico com anuscopia de alta resolução. MÉTODOS: Estudo observacional e transversal realizado através de um protocolo de pesquisa, no Hospital Universitário da UFAL de Fevereiro a Julho de 2008, analisando 57 mulheres com diagnóstico prévio de infecção genital por HPV submetendo-as a uma avaliação através da anuscopia de alta resolução. RESULTADOS: A idade média variou de 31,2 anos, seis pacientes eram gestantes, 59,6 por cento cursaram apenas o 1º grau, 73,7 por cento tinham união estável; A idade média de menarca foi 12,6 anos e a sexarca de 17 anos. Em relação ao número de parceiros sexuais, 33,3 por cento tiveram 2 a 3 parceiros; 68,6 por cento apresentaram lesão intraepitelial genital de baixo grau (LGSIL), CONCLUSÕES: 89,5 por cento não apresentavam lesões e 10,5 por cento apresentavam através da anuscopia de alta resolução(AAR) lesões sub-clínicas perianal, vulvar e vaginal. É possível e viável ao especialista incorporar o exame de anuscopia de alta resolução para diagnóstico de HPV ano-retal na forma subclínica à sua rotina, já que é de simples execução, barato e a doença acomete pacientes sem lesões visíveis ao exame proctológico.


AIM: To diagnose the presence of anorectal HPV in women with lower genital tract lesions, through rectal examination with High Resolution Anuscopy. METHODS: Observational, transversal study conducted by a research protocol in the Hospital Universitário Prof. Alberto Antunes (HUPAA/UFAL) from February to July 2008, examining 57 women with a previous diagnosis of genital HPV infection by subjecting them to an assessment by High Resolution Anuscopy. RESULTS: The mean age ranged from 31.2 years, six patients were pregnant women, 59.6 percent had finished elementary school, 73.7 percent were in a stable union with a partner, the average age of menarche was 12.6 years and 17 years for the first intercourse. Regarding the number of sexual partners, 33.3 percent had 2 to 3 partners, 68.6 percent had low grade squamous intraepithelial lesion (LGSIL), CONCLUSIONS: 89,5 percent had no lesions and 10,5 percent had subclinical perianal, vulvar and vaginal lesions. It is possible and feasible to the professionals incorporate the High Resolution Anuscopy for diagnosis of HPV in anorectal subclinical lesions to their routine, it is simple,inexpensive and mainly because the disease affects patients with no visible lesions to the anorectal examination.


Subject(s)
Humans , Female , Anus Diseases , Papillomaviridae , Papillomavirus Infections , Sexually Transmitted Diseases , Urogenital Abnormalities
5.
Rev. bras. colo-proctol ; 28(2): 178-186, abr.-jun. 2008. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488620

ABSTRACT

A expressão de marcadores tumorais que se correlacionam com a agressividade dos cânceres vem sendo investigada com vigor. Tendo o câncer colorretal significativa incidência, biomarcadores que possam avaliá-lo quanto a esse aspecto, não são exceção nesta investigação. OBJETIVO: estabelecer a relação entre agressividade do câncer colorretal de acordo com os estadiamentos TNM e Astler-Coller e a expressão da Mucina1 (MUC1) em uma determinada amostra de tumores. METODOLOGIA: foram examinados 36 cânceres colorretais ressecados pelos coloproctologistas do Hospital Universitário da UFAL quanto à presença de uma reação imuno-histoquímica positiva para MUC1 em padrão citoplasmático. Em seguida, correlacionou-se esta com os estádios dos tumores. RESULTADOS: A imunoexpressão da MUC1 ocorreu em 50 por cento dos casos. Destes, 61 por cento estavam entre os estádios T3 e T4; 39 por cento entre N1 e N2; todos os casos do estudo eram M0; e 40 por cento encontravam-se entre os estádios C1 e C3 de Astler-Coller. Avaliada a positividade por cada estádio em separado, percebeu-se que estes aumentaram proporcionalmente, principalmente em relação aos estadios "N" e Astler-Coller. CONCLUSÃO: a ausência da reatividade imuno-histoquímica à MUC1 não excluiu a possibilidade de evolução para um estadio avançado. Porém, sua presença denota a evolução do câncer colorretal para estádios mais agressivos.


The expression of tumor markers that correlates with the aggressiveness of cancers has been strongly investigated. Having colorectal cancer a significant incidence, biomarkers that can evaluate it concerning this aspect are not an exception in this inquiry. AIM: To establish a relation between aggressiveness of colorectal cancer according to TNM and Astler-Coller staging systems and the expression of Mucin1 (MUC1) in a determined sample of tumors. METHODS: 36 colorectal cancers resected by proctologists of the University Hospital of UFAL were examined regarding the presence of positive immunohistochemical reaction for MUC1 in cytoplasmic patterns. After that, the positive cases and its stages were correlated. RESULTS: Immunoexpression of MUC1 occurred in 50 percent of the cases. Among these, 61 percent were between stages T3 and T4; 39 percent between N1 and N2; all cases of the study were M0; and 40 percent were classified between C1 and C3 in Astler-Coller system. When evaluated MUC1 positivity in each stage separately, a proportional increase of both was perceived, mainly in stages "N" and Astler-Coller. CONCLUSION: The absence of imunohistochemical reactivity to MUC1 did not exclude the possibility of evolution for an advanced staged tumor. However, its presence denotes evolution of colorectal cancer for more aggressive stages.


Subject(s)
Humans , Colorectal Neoplasms , Immunohistochemistry , Mucins , Biomarkers, Tumor , Neoplasm Staging
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL